O Tribunal Superior Eleitoral (TSE), agendou o julgamento do ex-presidente do Brasil, Jair Messias Bolsonaro do Partido Liberal (PL) para o dia 22 de junho, a ação que pode fixar a perda do direito a concorrer eleições.
O ex-presidente do Brasil, é envolvido no processo movido pelo partido PDT, que informa sobre a alta autoridade durante a sua gestão e pelo fato de trabalhar nos meios de comunicação de maneira errada devido a acusação de irregularidades no sistema de votação ou seja nas urnas eletrônicas.
O caso é visto pelo Ministério Público Eleitoral (MPE) como importante e deseja que o ex-presidente não concorra nas futuras eleições do Brasil. O ato de posicionamento foi informado por Paulo Gustavo Gonet Branco que atua como vice-procurador-geral eleitoral, em meio a documento anexado para o TSE.
O documento enviado ao TSE informa que Bolsonaro na maioria das vezes que falava sobre as urnas eletrônicas mencionava que havia probabilidade de fraude durante o processo eleitoral.
Devido ao escândalo sobre o tema, siglas partidárias e o vice-procurador-geral eleitoral buscou abrir um processo sobre o caso. O defensor do caso, informa que Bolsonaro não se mostra na posição devido as etapas do processo eleitoral e que atua sempre a favor da democracia.
Caso de condenação
O acusado por atentar contra a democracia, recebeu uma multa de R$ 20 mil, devido a analise do TSE, em meio a veiculação de mensagem partidária antes de concorrer novamente ao cargo de presidente. No total são 15 ações que o politico sofre no TSE, que envolve ainda a ação de inelegibilidade.