O Estado do Piauí está com o melhor desempenho na produção de trabalhos no primeiro semestre deste ano. de acordo com os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), de janeiro a junho, Piauí atingiu de 5,0% entre o número de contratados e demitidos. A lista fica superior do atingido pelo Brasil (3,9%) e pelo Nordeste (2,7%).
De acordo com o estudo, que leva em consideração os postos de trabalho com carteira assinada, em números absolutos o Piauí teve 57.084 contratações e 42.263 demissões, gerando um saldo positivo de 14.821 empregos. Para o superintendente do Sine (Sistema Nacional do Emprego), Daniel Carvalho, o resultado era esperado já que o Piauí vinha demonstrando crescimento na geração de empregos desde janeiro.
Com isso, nota se que o Piauí contabilizou 57,804 contratações e 42.263 demissões, resultando em 14.821 empregos. Para o superintendente do Sine (Sistema Nacional do Emprego), Daniel Carvalho, o resultado era aguardado pelo fato do estado mostrar o aumento de contrações desde janeiro.
Segundo ele, a ajuda do governo estadual, através do Pro Piauí, elevaram os números.
“O PRO Piauí é responsável por boa parte desta geração de emprego, tanto de forma direta como indiretamente. A área da construção civil emprega muito e essa mão-de-obra consome também. Então o comércio local, os serviços, tendem a crescer juntos à medida que o PRO Piauí vai investindo”, considera Carvalho.
Outro fator importante, é o desempenho do estado com relação a vacinação contra a Covid-19.Quanto maior o número de imunizados, mais segurança para a volta ao trabalho e crescimento no consumo..
O superintendente do Sine mantém otimismo para a geração de emprego nos próximos meses. Ele destaca que o Cartão Sasc Emergencial, lançado pelo Governo do Estado, vai injetar R$ 6 milhões na economia. O benefício de R$ 200 contemplará cerca de 15 mil famílias que vivem em extrema vulnerabilidade social no Piauí. O pagamento será em forma de crédito no cartão, pelo período de dois meses, e só poderá ser usado para aquisição de alimentos e medicamentos.
“Estas famílias em situação de vulnerabilidade vão consumir mais alimentos e este dinheiro vai circular, vai gerar emprego e dar mais dignidade para estas famílias”, finaliza Carvalho.