“Não vou subir em nenhum, eu vou seguir no palanque do Piauí. Porque, primeiro eu estava fora do jogo político e fui convencido a voltar, porém eu tenho andado, visto e ouvido, os desafios são muito grandes no estado do Piauí”, afirmou.
O pré-candidato explicou os motivos de não seguir Lula e Bolsonaro, mas ressalta ter um bom relacionamento com o ex-presidente do PT.
“Eu não sou Bolsonarista, não o conheço, eu conheço o Lula. Eu fui prefeito durante muito tempo no governo Lula, sempre tivemos boas relações e conseguimos fazer o que foi possível. A Ponte Estaiada foi no tempo do Lula, eu era prefeito, o HUT também, sempre tivemos relações e sou grato a ele. Porque isso de dizer que sou Bolsonarista? É porque todas as pesquisas do Piauí, o Bolsonaro não é bem avaliado e é uma forma de colocarem um defeito em mim, que não tenho. Não tenho nada contra o Lula. O Bolsonaro nunca vi ou falei, descordo de muitas coisas que ele faz, mas não vou discutir isso”, explicou.
Sílvio também explica que mesmo o João Dória sendo do PSDB, não o apoiará porque ele tem o defeito de ingratidão.
“O Dória é do meu partido, o que estou hoje, mas devo sair porque não tenho viabilidade lá, mas tenho o apoio da executiva nacional, então onde eu for, ele me apoia. Então não existe essa preocupação. Ele insistiu de vir aqui em Teresina e eu pedi para ele não vir porque ele iria me atrapalhar. Primeiro que não gosto dele, do estilo dele, porque quando ele foi eleito, com a ajuda do Geraldo Alckmin que é meu amigo e deverá ser vice do Lula, coisa que eu nunca imaginei que ele evoluísse para isso, até porque ele foi o ferrenho com palavras grosseiras contra o Lula, e o Dória queria ser candidato a presidente pelo PSDB e me ligou, e eu disse para ele não vir, porque ia me atrapalhar, quando ele foi eleito ele virou as costas para as pessoas que o elegeram. Quem? O Geraldo Alckmin amigos meus, então como eu vou apoiar uma pessoa que tem o pior defeito que é a ingratidão?”, destacou.