Devido às polêmicas em volta do caso do ex-presidente Jair Bolsonaro, sobre a adulteração do cartão de vacina, Flávio Bolsonaro do (PL), filho do ex-presidente insentou o pai sobre a ação e mencionou o ex- ajudante de ordens Mauro Cid, contratado na época para trabalhar no governo.
Em resposta ao jornal O Globo, Flávio explicou que Bolsonaro não autorizou nenhuma pessoa a realizar o processo em seu cartão.
Sobre Mauro Cid ele informa que ele deve “falar por que fez, se é que fez”, reafirma.
Em relação as pessoas que possam ter participado da adulteração dos dados, ele fala. “Não sei se ele fez tudo isso sozinho. Sei que o presidente nunca teve um cartão de vacinação falsificado e nunca autorizou ninguém a fazer isso. Ele [Cid] tem que falar por que fez, se é que fez isso”.
O ex-ajudante de ordens, está preso e falará sobre o possível envolvimento à Polícia Federal (PF) nesta quinta-feira (18).
O ex-presidente se manifestou sobre o assunto na última terça-feira (16), em resposta à PF ele disse que desconhece sobre o esquema de falsificação em cartão com seu nome e que, e sobre quem o possa ter adulterado falou que foi “à revelia e sem o seu conhecimento”.
Os dados analisados pela polícia informou que além da modificação de dados no cartão de Jair, há alteração também no cartão de Laura, filha de Jair Bolsonaro com Michele Bolsonaro.