O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, informou que irá em busca de melhorias para o cenário econômico com base a inflação. “Eu penso que a meta contínua é muito melhor que a meta-calendário. Você não tem o calendário gregoriano, mas você tem a trajetória que vai fazer (a inflação) chegar a 3% em uma situação que você não vai desorganizar a economia nacional”, explica.
Através de entrevista cedido a CBN, ele questiona que devido a despesa ocasionada pela inflação baixa se torna elevado para a produção. “Então você vai dar um fôlego para ela, mas mirando inflação bem baixa”.
Sobre o assunto, o presidente Lula chegou a se manifestar devido a taxa de inflação, no qual permaneceu elevada a 13,75%. A expectativa é que diminua nos anos seguintes.
Haddad, fala que devido ao desenvolvimento a inflação deve está alinhada com o progresso. “O mundo desenvolvido tem meta de inflação, quando tem, explícita ou não de 2%… Os outros países que mantém meta, em geral, fixaram em 3%”.
Ele ressalta ainda, que as para obter crescimento deve ser analisado um conjunto de critérios em que envolve a o aumento dos preços de produtos e serviços. “Está havendo uma discussão no mundo inteiro, inclusive no mundo desenvolvido. O que as pessoas estão procurando fazer hoje é alongar o horizonte temporal para o cumprimento da meta. Todo mundo quer inflação baixa, mas nas condições atuais, todo mundo está vendo que o sacrifício para atingir a meta com uma taxa de juros que vai arrebentar a economia é um custo demasiadamente oneroso”, finaliza Haddad.