A Argentina ainda não formalizou interesse em participar da Aliança Global Contra a Fome e a Pobreza, iniciativa liderada pelo Brasil durante sua presidência temporária no G20. Enquanto mais de 80 países, como Estados Unidos, China, França, Alemanha e Índia, já assinaram os termos de compromisso, o presidente argentino, Javier Milei, mantém a posição de não adesão, mas pode reconsiderar sua decisão.
O plano, que busca engajar nações e instituições no combate à fome e à pobreza, conta também com o apoio formal de organizações financeiras como o Banco Mundial e o Banco dos Brics, além de ONGs.
Para integrar a aliança, os países precisam assinar um documento que detalha suas formas de participação. Entre as opções estão o compartilhamento de experiências em políticas públicas bem-sucedidas, o repasse de recursos financeiros ou a oferta de condições favoráveis de financiamento.
Além disso, países interessados em receber apoio podem aderir ao compromisso, comprometendo-se a prestar contas e garantir contrapartidas aos esforços internacionais. A iniciativa reforça o papel de liderança do Brasil em temas globais relacionados à justiça social e à redução das desigualdades.