Retomando a Faixa 1 do Programa Minha Casa, Minha Vida, o Governo Federal busca reduzir o déficit habitacional do país, priorizando pessoas de baixa renda que vivem em residências improvisadas, superlotadas, de aluguel ou favor. A iniciativa tem como foco as famílias inscritas no Cadastro Único, especialmente as beneficiárias do Bolsa Família, que vivem em situação de extrema pobreza.
O ministro do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome (MDS), Wellington Dias, se reuniu nesta terça-feira (18.04) com o diretor-geral da Agência de Desenvolvimento Habitacional (ADH) do Piauí, Carlos Edilson Rodrigues, para discutir estratégias visando incluir as pessoas mais vulneráveis nas ações de moradia social.
No dia 14 de fevereiro de 2023, o presidente Lula, anunciou a retomada do programa habitacional, com a entrega de 2.745 unidades habitacionais. Uma das principais novidades é o retorno da Faixa 1, que atenderá famílias com renda bruta de até R$ 2.640.
“Como presidente Lula tem afirmado, o Brasil voltou. E volta o Minha Casa, Minha Vida já nesta fase cuidando de habitações com projetos em andamento. O objetivo é resolver o problema de moradia para quem não tem casa e também garantir a geração de emprego e renda, sempre com o olhar para a habitação social”, disse Wellington Dias
O Programa Minha Casa, Minha Vida (MCMV) oferece subsídio e taxas de juros abaixo do mercado para facilitar a compra de moradias populares e conjuntos habitacionais, com valores limitados, tanto na cidade como no campo. Para serem elegíveis, as famílias selecionadas precisam atender a requisitos sociais e de renda, além de não possuírem imóveis em seus nomes.
O diretor-geral da Agência de Desenvolvimento Habitacional (ADH), responsável por intermediar as relações entre municípios, estado e Governo Federal, possui experiência em gestão e inclusão social de pessoas privadas de liberdade. Ele está em sintonia com o objetivo do Governo Federal de combater a falta de moradia no país. Segundo Carlos Edilson “Vamos organizar no nosso estado para que possamos levar a faixa 1 do Programa Minha Casa, Minha Vida, para o maior número de pessoas e a gente diminua nosso déficit habitacional”.
O MCMV apresenta outras novidades, tais como a ampliação da inclusão de locação social, a possibilidade de adquirir moradia urbana usada e, também, a inclusão de famílias em situação de rua no programa. Os novos empreendimentos serão construídos em locais mais próximos a comércios, serviços e equipamentos públicos, com infraestrutura mais adequada no entorno. A meta do programa é contratar dois milhões de moradias até 2026.
Com informações do Governo Federal*