O nome do presidente Jair Bolsonaro (PL) apareceu lista de assinaturas da carta em defesa da democracia que foi lançada na última terça-feira (26) por juristas e pela Faculdade de Direito da USP (Universidade de São Paulo). No entanto, a assinatura do mandatário, que aparecia identificado também como “ditador supremo”, foi retirada da relação.
Segundo Thiago Pinheiro Lima, um dos organizadores do texto, a assinatura que constava na lista tratava-se de uma fraude. Thiago explicou que não foi um ataque hacker.
“Não foi ataque hacker. Foi alguém que usou os dados corretos do Presidente da República, mas [o nome] já foi excluído do sistema”, disse ele.
A Faculdade de Direito da USP informou hoje (29) que, apenas no período desta manhã, tiveram 2.400 tentativas de ataques ao site que reúne as assinaturas. No entanto, todas foram frustradas, e “estão sendo monitoradas pela equipe técnica da USP, bem como pela equipe técnica responsável pela coleta de assinaturas”
Com informações da UOL.