A Polícia Federal descobriu, a partir de mensagens recuperadas do celular do tenente-coronel Mauro Cid, um plano que tinha como alvo o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o vice-presidente Geraldo Alckmin e o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), a informação foi divulgada pelo Correio Braziliense. A investigação revelou detalhes preocupantes sobre a intenção de atentados contra essas autoridades.
As informações coletadas levaram à deflagração da Operação Contragolpe, que busca responsabilizar os envolvidos e garantir a segurança das instituições democráticas do país. A descoberta reforça o comprometimento da PF em combater qualquer ameaça à ordem constitucional e à integridade dos líderes nacionais.
Equipes da Polícia Federal estão nas ruas para cumprir cinco mandados de prisão, três de busca e apreensão e 15 medidas cautelares autorizadas pelo Supremo Tribunal Federal (STF). As ações fazem parte da Operação Contragolpe, que investiga um plano para atentar contra o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o vice-presidente Geraldo Alckmin e o ministro Alexandre de Moraes, do STF.
Conforme os investigadores, o atentado seria conduzido por integrantes das Forças Especiais do Exército, conhecidas como “Kids Pretos”, grupo do qual fazia parte o tenente-coronel Mauro Cid. A PF conseguiu recuperar arquivos apagados do celular de Cid, peça-chave para desvendar a articulação criminosa e embasar as ações judiciais. A operação reforça o comprometimento das autoridades em proteger a democracia e a segurança nacional.